9 de julho de 2008

Apreciando o silêncio.




"Visão do espaço estamos tão distantes
Se acelero os passos sigo a voz do meu coração.
Ontem eu fui dormir mais tarde um pouco.
E tudo vai indo bem...
Venço o cansaço e medo do futuro
Hoje eu acordei e te quis por perto (...)
E eu me questiono aqui se isso é normal.
Não precisa ser de novo assim tudo igual."

(Tico Santa Cruz)

8 de julho de 2008

E tudo, e quanto.


Eu sinto que...
Os fatos estão desconexos,
Os sentimentos incertos,
As vontades repelidas,
As dúvidas florescidas,
Os desejos alvoroçados.
Eu penso e penso.
E vejo, e sinto
E duvido, e confundo
E amo, e odeio
E desejo, e repudio
E eu sinto. Sinto tudo,
E quero mais e quero tanto.


(J. Nascimento)




Estou procurando a beleza da minha rotina! :)

7 de julho de 2008


Nos dias que se sucedem, tenho pensado tanto.Muito mais do que normalmente. Pensado com teor crítico e analítico. Penso que deveria sentir mais ou sentir menos, canalizar melhor minhas (talvez poucas) emoções.
Analisei quão louvável foram minhas mudanças de conceito, de planos, de expectativas. Constatei que, sim, eu sempre sinto muito mais do que eu posso entender e verbalizar.Constatei que lamentei por noventa por cento de tudo quanto não fiz e enalteci noventa por cento de tudo quanto fiz.
T
ambém estive pensando sobre o amor.
Ahh...
o amor. O amor é o que nos move, é o que alimenta nossa alma, é sobre o que conversamos e escrevemos, porém o que jamais descreveremos ou citaremos o bastante. É o que o poeta garboso pode transcrever de maneira suma e que o mendigo pode demonstrar através de um implícito gesto. É tudo aquilo que buscamos e o que sentimos, e que muitas vezes fugimos, mas que é o determinante da alegria ou tristeza daquilo que chamamos de viver.

"
Amor. Amor amante, amor amigo, amor fraternal. Amor que fizeste-me rir, que fizeste-me chorar. Amor que fizeste-me amar, amor que me fizeste odiar. Amor que fizeste-me calma, amor que perturbaste minha alma. Amor que outrora eu fugia, mas que agora refugia-me". (J. Nascimento)